terça-feira, 5 de outubro de 2010





A Despedida


Estado conturbado na minha alma
Vontade de chorar
Sua credibilidade jogada de lado por motivos fúteis não me permite pensar no amanhã.
O que eu fiz?
Confiei e dei abrigo.
Abri as portas do coração.
Expressou uma grande vontade de amar.
Amou?
Uma lágrima cai.
Fui boba.
Mostrou-me ser tão sincero.
Mentira!
Partiu sem dar explicações.
Um adeus, não ouvi.
Infeliz mente amo.
Sofro!
Faço dessa lágrima um doce remédio para uma cura tardia.




(Texto dedicado a Camila Aguiar)

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